Apesar de terem cancelado a nossa actuação, bem como a oportunidade de ir galar os gajos da FMH (Faculdade de Motricidade Humana), fomos (des)afinar para o Real Republica de Coimbra. Uma noite excelente de confraternização e amizade entre as tunantes, que assim aproveitamos para festejar o aniversário da nossa querida Andreia. Assim, chegando a casa já com algum álcool no sangue, aproveito para escrever algo dedicado a Baco (deus do vinho):
Enche-me o copo, Deus da alegria
Esvazia-me a mente, enche-me a alma
Faz-me feliz o resto do dia
Faz-me ter paz, faz-me ter calma
Elas cantam, pouco inocentes, p´las ruas animadas
Com as capas negras, suas vozes soltam
Elas cantam com as belas vozes, fazem baladas
Já ruborizadas e muito encantadas
Lava-me a mente, com o teu álcool puro
Faz-me sorrir e livremente cantar
Esquecer o mundo, que é duro
E todos os outros conseguir animar
Elas procuram Baco, escondido na sangria
Pedem mais, venha o vinho para o brinde
A todas nós e a esta grande alegria
Que dure pra sempre, ó Baco, bem-vindo!
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