Congela, coracao, congela
Enquanto ainda suportas a dor
Petrifica-te, cerebro, das tuas emocoes
Odeio o amor e a felicidade
Detesto a traicao e a amizade
Repugnam-me o medo e o receio
Ate o proprio odio eu odeio
Para de lutar, coracao, para
Porque ja nada vale a pena
Ordena que o corpo morra
Porque a tristeza ja nada sara
Odeio fingir que sou feliz e contente
Detesto esta sociedade pouco utopica
Repugnam-me todos os sentimentos, receio
Ate o proprio odio eu odeio
Corpo, cessa toda a tua actividade
Mente, desiste do teu consciente
Porque agora a dor e crescente
Tao grande com´a minha maldade
Odeio a guerra e o consumismo
Detesto os podres da sociedade
Repugna-me a minha imagem, receio
Ate o proprio odio eu odeio
Ate o proprio odeio eu odeio....
domingo, setembro 21, 2003
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